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hatch ou sedã, como saber qual o ideal para mim?

além do estilo, número de volume da carroceria influencia espaço e praticidade dos carros

20/04/2023 - Redação / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros

presentes nos catálogos da maioria das marcas, os carros com desenho hatch e sedã muitas vezes disputam os mesmos tipos de consumidores. 

neste texto, vamos ajudar você a escolher o que é mais apropriado para o seu uso.

o que é um carro dois volumes e um três volumes?

a primeira diferença entre um sedã e um hatch está no porta-malas. o hatch é conhecido como um carro dois volumes, ou seja, um volume para o motor e outro para pessoas e bagagens. 

já os sedans são considerados três volumes: motor, espaço para os ocupantes e bagageiro bem definidos. 

se tomarmos como exemplo as duas carrocerias – hatch e sedã – de um Chevrolet Onix, os números falam por si. são 275 litros de capacidade no porta-malas do primeiro contra 469 litros no Onix Plus. vale lembrar que com o banco traseiro rebatido o hatch comporta até 1.123 litros.

e não são somente as bagagens que viajam mais folgadas no sedã. tomando agora como exemplo a dupla da VW, Polo, de dois volumes, e Virtus, de três, o espaço para os passageiros no sedã é bem mais generoso também: 2,651 m no contra 2,566 m. 

não é por acaso que esses modelos estão entre os preferidos dos motoristas de táxi e de aplicativo.

maior agilidade no dia a dia

por outro lado, por serem um pouco mais curtos, é claro que os hatchs são comparativamente mais práticos para se usar no dia a dia. especialmente no que chamamos de rotina urbana.

desde a simples manobra para entrar ou sair da vaga de sua garagem, todos os dias, à oferta de locais para estacionar nas ruas, com um modelo mais curto – e que “termina” no vidro traseiro – tudo fica menos complicado e mais rápido.

outra característica interessante dos hatches é a de, embora oferecerem menos espaço total para bagagens, proporcionarem um acesso mais fácil a elas, graças às grandes portas traseiras – de abertura bem mais ampla que a das tampas presentes nos sedãs.

pelo mesmo motivo, para transportar objetos maiores, costuma ser mais fácil usar um hatch com o banco traseiro rebatido do que um sedã – onde a “boca” do porta-malas pode ter tamanho insuficiente para colocar e tirar esses objetos. 

e, mesmo as sacolas com as compras do mês ficam mais fáceis de embarcar e desembarcar em um espaço com tampa mais ampla, embora um pouco menor.

nossas considerações sobre hatch x sedan

se você for conferir nas tabelas de preços dos veículos disponíveis hoje, vai perceber que os dois modelos mais baratos – Renault Kwid e Fiat Mobi – são hatches (ambos subcompactos). 

e, mesmo nas linhas acima, são as versões de dois volumes que ocupam a posição de opção “de entrada”.

isso também faz com que esse tipo de veículo costume ser o preferido por quem deseja comprar seu primeiro carro. e desse grupo, claro, fazem parte também pessoas solteiras, jovens casais (com até um filho pequeno) e outros que não têm necessidade de tanto espaço ou lugar para bagagens. 

por outro lado, embora existam versões bem equipadas de modelos hatch, são geralmente os sedãs os escolhidos pelos que desejam mais conforto e recursos. especialmente se a ideia é compartilhar disso tudo com outras pessoas rotineiramente.

mas, embora possa não ser algo tão importante quando se compra um compacto de dois volumes, escolher um modelo com um motor um pouco mais potente pode fazer toda a diferença para que compra um sedã. 

isso porque, quando carregado de bagagens e passageiros, ter ou não “disposição” sob o capô pode ser a diferença entre uma viagem alegre e tranquila ou arrastada e algo tensa – especialmente se houver trechos de serra e de mão dupla, com a necessidade de ultrapassagens, pelo caminho.

resumindo: para quem vai usar mais o carro na rotina urbana, e só vai levar passageiros no banco de trás ocasionalmente – e sem bagagens, a opção mais racional é o hatch. 

para quem tem família maior ou costuma levar passageiros e precisa de espaço para bagagens de viagem, o sedã é melhor.

irmãos de marca 

já faz um bom tempo – aqui no Brasil, algo como 50 anos – que as montadoras oferecem ao consumidor algumas opções de carroceria para alguns de seus modelos, as chamadas famílias. entre essas, hoje as duas mais comuns são as de dois (hatches) e de três (sedãs) volumes.

VW Polo e Virtus, Chevrolet Onix e Onix Plus, Hyundai HB20 e HB20s, Fiat Argo e Cronos, Honda City e City Hatchback, Toyota Yaris e Yaris Sedã… e a lista já foi até maior.

além desses, claro, há modelos hatch sem “irmãos” sedã – como os já mencionados Kwid e Mobi – e, também, sedãs sem irmãos hatch – como o Nissan Versa, o Caoa Chery Arrizo 6 e o Kia Cerato, por exemplo.

nossos critérios

para este comparativo, estamos focando nos modelos mais vendidos, que são os compactos. em todo caso, as principais diferenças entre esses dois tipos de carroceria são as mesmas para carros de porte maior, também, embora nesse caso, os motivos para se escolher um ou outro possam ser um pouco diferentes.

afinal, hoje, em faixas como a dos veículos de luxo, os hatches perderam quase todo o seu espaço para os SUVs – que também são veículos de dois volumes. de certa forma, então, mesmo nesse caso, a escolha quase sempre fica entre as duas configurações de carroceria.

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