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Dodge Durango mira grandes famílias com três fileiras de bancos

SUV da Dodge, mostrado no Salão do Automóvel, é vendido em duas versões, Crew e Citadel

18/03/2013 - Anelisa Lopes / Fotos: Pedro Bicudo (Divulgação Chrysler) / Fonte: iCarros

Para quem achava que a picapona RAM 2500 era muito "monstruosa" para carregar a família, a Dodge lançou o Durango, utilitário esportivo com três fileiras de bancos e capacidade para levar até sete passageiros em três fileiras de bancos. Disponível em duas versões, Crew e Citadel, custa entre R$ 179.900 e R$ 199.900.

Visualmente, o Durango traz a mesma frente agressiva da picape, mas seus atributos não negam o apelo familiar. A começar pelo tamanho. São 5,07 metros de comprimento, 2,17 m de largura, 1,80 m de altura e 3,04 metros de entre-eixos. O volume do porta-malas, cujo acionamento é elétrico, varia entre 490 l e 2.390 litros, dependendo da configuração dos bancos (de acordo com a Dodge, são 28 possíveis). Com 93,1 litros de capacidade no tanque de combustível, o Durango tem autonomia de 882 quilômetros, segundo informação do fabricante.

Na lista de equipamentos de série, o modelo oferece, desde a versão básica, ar-condicionado com saída nas três fileiras, seis airbags, ajuste elétrico dos bancos, auxílio de partida em rampa, bancos da primeira e segunda fileiras aquecíveis, sensor e câmera de estacionamento, controle de tração e de estabilidade, freios ABS, revestimento de couro, monitor de pressão dos pneus, retrovisores aquecíveis, rodas de liga leve de 18 polegadas, tração integral e trio elétrico. Entre os itens da versão Citadel (que inclui todos os anteriores), vale destacar rodas de 20 polegadas e sistema de entretenimento traseiro com tela de 10 polegadas no teto.

Motor V6 para carregar a família

Produzido em Detroit, Michigan, o Durango é construído na mesma plataforma do Jeep Grand Cherokee. E, dessa forma, compartilha o conjunto mecânico do SUV: motor Pentastar de 3,6 litros V6, com 286 cv de potência e 35,4 mkgf de torque . A transmissão é automática de cinco velocidades, com sistema overdrive.

A impressão de grandeza do veículo é minimizada por alguns recursos, como os sensores e câmera de estacionamento, e pela direção hidráulica, que facilita as manobras por ser bastante leve. Apesar de não ser fácil estacionar um carro destas proporções, principalmente em centros urbanos como São Paulo, o Durango não se mostra uma ameaça para quem está ao volante.

Na cidade, a opção pelo uso manual da transmissão automática se mostra a melhor alternativa para carregar as mais de duas toneladas do SUV. Mesmo com um V6 de quase 300 cv, o peso ainda conta muitos pontos na hora de sair da imobilidade ou em uma retomada de velocidade. Em algumas ladeiras, foi preciso subir em primeira e segunda marca, por exemplo; o ruído do motor comprova o esforço mecânico. Na estrada, com a pista livre, a balança favorece: acima de 90 km/h, o Durango embala e proporciona uma viagem tranquila e confortável. Em quinta (overdirve), a caixa de câmbio mostra que uma sexta marcha seria bastante favorável à performance do carro nesta situação.

No mercado do qual faz parte, o Durango deverá bater de frente com utilitários como Toyota SW4 SRV, Mitsubishi Pajero Full e Chevrolet Trailblazer. A Dodge espera comercializar 700 unidades do modelo até o fim do ano.

VÍDEO: Veja mais do Dodge Durango

Teste drive a convite do Grupo Chrysler

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