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Pacote tecnológico é atração do Edge 2011

Crossover quer deslanchar no segmento com muita tecnologia e manutenção do preço

08/12/2010 - Anelisa Lopes / Fonte: iCarros

Desde a sua chegada ao Brasil, em 2008, o Ford Edge manteve um tímido desempenho no mercado. O crossover importado do Canadá foi vendido a pouco mais de 650 pessoas durante os quase 12 meses de 2010. Para 2011, além da repaginada no visual e na motorização, o modelo manteve o preço do antecessor para, dessa forma, tentar brigar com o Toyota SW4 e Hyundai Vera Cruz. Com valores entre R$ 122.100 e R$ 142.610, o modelo é oferecido em duas versões, SEL e Limited, ambas com motor 3.5 V6 Duratec, tração integral e câmbio automático sequencial de seis velocidades.

A aparência quadrada e robusta do modelo, com detalhes cromados em abundância, deu lugar a uma carroceria de linhas mais refinadas, em que o para-choque, grade frontal e farois formam um conjunto mais discreto e suave. No interior, a Ford dedicou mais tempo ao acabamento e à escolha dos materiais. O painel destaca uma tela, que concentra a parafernália tecnológica que o carro agrega. Não foi dessa vez, porém, que a montadora equipou o modelo com o sistema de navegação por satélite, como acontece nos Estados Unidos.

As considerações externas e internas fizeram bem ao Edge. Ele deixou de lado aquele aparência abrutalhada e ganhou modernidade no desenho. O que conta no veículo, no entanto, é a oferta de equipamentos que promovem a interatividade entre passageiro e veículo.

Fazem parte desta lista o monitoramento de pontos cegos - também disponível no Fusion -, partida por meio de botão, chave com sensores de proximidade que abrem quando a mão toca a maçaneta e configurável de acordo com as preferências de condução do motorista, câmera de ré, bancos com ajuste elétrico em dez direções, sistema operado por comandos de voz que aciona o Bluetooth, áudio e ar-condicionado, além de um alerta quando há carros em direções cruzadas. Para acessar os comandos por voz, é preciso falar, entretanto, em inglês, francês ou espanhol. No banco traseiro, existe a possibilidade de rebater o encosto automaticamente, da mesma forma como é feita a abertura e fechamento do porta-malas.

O motor também sofreu alterações. Está 20 cv mais potente, totalizando 289 cv de potência, agregados a 35 mkgf de torque. De acordo com a Ford, a inclusão de um duplo comando de válvulas variável se tornou responsável por diminuir o consumo do crossover em 10%, registrado em 8,6 km por litro na cidade, segundo medições da montadora. Os pneus de baixa resistência ao rolamento também atuam com o objetivo de o condutor parar menos no posto de combustível.

Mesmo disposto com elementos fora de estrada, o Edge busca seu caminho nos grandes centros urbanos. Durante o curto teste drive feito no trânsito da capital paulista, o espaço interno aliado ao bom isolamento acústico são pontos chave para que os passageiros desfrutem de toda tecnologia que vai a bordo do modelo.

Teste drive feito a convite da Ford

 

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